A inspiração...

9.000 rosas. . . Foi esse o número de flores que enfeitou a festa do meu casamento. . . Foram muitas, muitas rosas! E parecia um sonho ver tantas dessa flor, que é a minha preferida, enfeitando todos os lugares e perfumando cada pedaço de um dia planejado nos mínimos detalhes para ser o mais feliz, o ponto de partida para uma fase da vida que também precisa ser enfeitada constantemente, com gestos, palavras e sentimentos cheios de flor. . . Isso é fácil? "Sim", "não" ou "nem sempre", cada um tem sua resposta. . . Quanto a mim, a resposta é: enfeitar a vida nos dias em que vivemos, seja em que estágio for, é andar na contramão do mundo, que insiste em interferir na tarefa e corromper tudo o que nasceu para ser belo e impoluto. . . Diante disso, minha estratégia tem sido a de tentar aprender qual o segredo de seguir enfeitando, com a ajuda de Deus, o Jardineiro maior, a minha vida e a daqueles a quem eu amo. . . Seja bem-vindo ao meu jardim!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Sobre porteiros de prédio e bolos de caixinha...

Disse ο filósofo chinês Lao-Tsu que aqueles que controlam os outros são poderosos, mas ninguém é mais poderoso do que aquele que consegue controlar a si próprio... 
Realmente, nada exige mais poder do que agir da maneira certa quando as condições não são favoráveis, para posicionar-se contra o senso comum, para lembrar que só o que é bom e construtivo deve ser dito ou para não se deixar abater pelo pessimismo e pela derrota... 

Na minha vida, hoje, tenho sentido constantemente a carência de tal poder... E descobri que ter o conhecimento sobre qual é a melhor opção, nem sempre garante que será essa a escolha feita... E o pior é quando descobrimos quanto descontrole ainda existe a partir das situações mais banais, como quando você deixa o seu dia ser literalmente arruinado pela falta de agilidade do porteiro do seu prédio ou quando um simples bolo de caixinha para o marido sai tão errado que parece ter sido fabricado com a intenção de provar que dona de casa horrível você é... 


E a amargura fica tão potencializada que só de falar nela já sinto um nó na garganta... Ai, ai, quanto descontrole... Quanto ainda há para aprender sobre aquilo que realmente vale a pena e aquilo que é pura perda de tempo e de saúde, física e emocional... 
O que eu preciso aprender, de uma vez por todas é que quando Pedro, seguidor e discípulo de Cristo, aconselhou a lançarmos sobre Ele todas as nossas ansiedades, porque Ele cuida de nós o tempo todo (I Pedro 5:7), ele não quis dizer "entregue a Deus só os problemas realmente sérios e cuide você do resto"... Não. Ele garantiu que podemos entregar TODAS as nossas ansiedades. Até as mais bobas... Até o problema que ante tantos outros que temos na vida, parece ser tão minúsculo... Até o dilema do bolo de caixinha (e se o próximo ficar bom, prometo que levo um pedaço pro porteiro =D)! 


A minha oração de hoje: "Senhor, abençoe-me com o poder que vem do Alto para saber agir com sabedoria diante das grandes e das pequenas coisas na minha vida. Amém."

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